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Exemplos de

Ao romper

17 resultados encontrados


1. Herpes

pênis. Essas bolhas podem arder e causam coceira intensa.
se coçar, a pessoa pode romper a bolha, causando uma ferid
arder e causam coceira intensa. Ao se coçar, a pessoa pode
a bolha, causando uma ferida.

2. Romper da aurora

Vamos acordar ‎
da aurora.

3. Regelo

barra de gelo e ela não irá se abrir, naã vai se romper
meio.
rtar" a barra de gelo e ela não irá se abrir, naã vai se
ao meio.

4. Namoro precoce

go. Conheço crentes que fazem tudo isso e nunca conheceram
Senhor! Observe o que a Bíblia diz em Mt 7.21-13 ; I Co 13
5-20 ; Gl 5.16-25 . Que tipo de crente é esse que não vai
s cultos, não gosta de orar, não lê a Bíblia, não honra
idade sobre a minha vida. Por exemplo: O servo fiel obedece
s pais, ao pastor, aos líderes, as autoridades na escola, n
e a minha vida. Por exemplo: O servo fiel obedece aos pais,
pastor, aos líderes, as autoridades na escola, no emprego,
ida. Por exemplo: O servo fiel obedece aos pais, ao pastor,
s líderes, as autoridades na escola, no emprego, e assim su
eparado quanto às dificuldades advindas da entrega da vida
Senhor, no entanto, podemos perfeitamente aplicar este prin
e o(a) futuro(a) namorado(a) é viúvo(a) e tem filhos Idem
s problemas discutidos anteriormente. Os(as) futuros(as) par
mulher (salvo exceções) tende a sofrer mais com relação
seu corpo do que o homem pelo fato das situações que a su
re com um sentimento de tristeza por não ter correspondido
teu chamado. Existem muitos outros pontos que poderiam ser
beça da casa. Somente um grande amor vindo de Deus poderá
as dificuldades apresentadas, mas lembra que este amor para


5. Cmyk

romia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição
sistema aditivo, o RGB. O ciano é a cor oposta ao vermelho
osição ao sistema aditivo, o RGB. O ciano é a cor oposta
vermelho, o que significa que actua como um filtro que abso
e absorve a dita cor. Da mesma forma, o magenta é a oposta
verde e o amarelo é a oposta ao azul. Assim, magenta mais
rma, o magenta é a oposta ao verde e o amarelo é a oposta
azul. Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, mage
, mas por várias razões, é preciso adicionar tinta preta
sistema: O preto que se cria misturando os três pigmentos
que, dependendo do tipo de papel, pode não secar ou ainda
a folha se ela for muito leve; Os textos imprimem-se geralm

6. Cromatismo

maiores e menores, demonstrando a relação do campo tonal
campo cromático através das modulações e transposiçõe
dade pelos compositores do início do século XX, que levou
desenvolvimento da música dodecafônica e da música seria
ão tonal, ele também pode ser utilizado como uma forma de
com a estrutura hierárquica da escala diatônica e criar c

7. Hímen

Em sua primeira relação, ‎
-se o hímen, ela pouco sangrou.

8. Venábulo

lis; aperam-se também o duque e Dom Quixote e colocaram-se
lado dela; Sancho deixou-se ficar atrás de todos, sem se a
nas mãos, pôs-se no sítio por onde sabia que costumavam
alguns javalis; aperam-se também o duque e Dom Quixote e c


9. Partido dos trabalhadores

o vácuo político criado pela repressão do regime militar
s partidos comunistas tradicionais e aos grupos armados de E
o do regime militar aos partidos comunistas tradicionais e
s grupos armados de Esquerda então existentes. Desde a sua
forma de organização social. Contudo, diz ter objeções
socialismo real implementado em alguns países, não reconh
to à filiação ideológica do PT, em debate televisionado
vivo em 1989, respondeu textualmente que o PT "jamais decla
enezuela.[98][99][100] O PT nasceu com uma postura crítica
reformismo dos partidos políticos social-democratas. Nas p
m que o que caracteriza o PT é uma certa adesão retórica
socialismo, adesão esta que não se traduz em pressupostos
04. Também é um dos principais movimentos sociais ligados
PT. O PT se originou no movimento sindical brasileiro e nas
mo realmente existente", do modelo stalinista soviético e m
ista chinês, e pretendia-se, na origem, fundamentalmente co
ra trabalhadores, inclusive como uma alternativa deliberada
Partido Comunista Brasileiro. Um fato emblemático para car
r esta posição diferenciada, como já dito, foi seu apoio
sindicato independente Solidarno?? em sua luta por abertura
ativista Chico Mendes e o forte apoio dado por esse partido
MST.[116][117] O PT, desde sua fundação, acabou por servi
udiosos de Gramsci no Brasil são filiados e/ou simpáticos
Partido dos Trabalhadores, colocando-se como intelectuais o
ataforma de agitação de eleições gerais como sequência
impeachment de Collor (proposta pela corrente Convergência
leitoral ou na base dos movimentos sociais. Posteriormente,
serem derrotados no PED (Processo de Eleições Diretas), q
alter Pomar, que preferiram disputar o comando do partido a
com ele. O PT contém, ainda, uma fração que mantém uma

10. Socialismo ultravisionário

es acadêmicas e científicas e tê-las fortemente ligadas
estado para criar uma revolução científica e avançar mu
uma indústria forte e uma sociedade muito urbana. Chegando
poder O socialismo ultravisionário finge tomar o poder par
absoluto e servindo como vanguarda para conduzir a nação
progresso, é totalitário, brutalmente esmagador oposiçã
ionário que abandona o totalitarismo e a intensa devoção
progresso e, em vez disso, busca criar uma sociedade social
nos importante, mas a ideologia o vê como necessário para
com velhas normas sociais para criar um novo comportamento

11. Cromatismo

maiores e menores, demonstrando a relação do campo tonal
campo cromático através das modulações e transposiçõe
dade pelos compositores do início do Século 20, que levou
desenvolvimento da música dodecafônica e da música seria
ão tonal, ele também pode ser utilizado como uma forma de
com a estrutura hierárquica da escala diatônica e criar c

12. Pedo

ual a relação entre os espaços destinados às mulheres e
s homens e as expectativas para as pedas e os pedos? É prec
nça pequena, em especial frente às questões relacionadas
gênero. Para a criança que freqüenta a Educação Pédic
esta se dá e também pesquisar a própria cultura pédica.
realizar esta pesquisa, busquei considerar como a criança
njamim, “não é uma miniatura do cosmos adulto; bem como
contrário, um ser humano de pouca idade que constrói seus
xpressão pédica somente às falas, mas de se estar atento
s gestos, movimentos, emoções, sorrisos, choros, silêncio
ianas no campo da educação pédica. (Prado, 1999, P.111).
pensar a criança em todas as suas dimensões, encontrei na
condições em que isso ocorre. Assim, pedas e pedos são,
mesmo tempo, produtos e atores dos processos sociais (Sirot
safios desta pesquisa. A solução adotada, porém, atendeu
s objetivos propostos: foram utilizados uma gama de procedim
D constatou apenas três por cento delas estudando gênero.
analisar a produção de pesquisas na área e tentar compre
o-as como atores sociais, capazes de múltiplas relações?
considerar que nem sempre elas estão fazendo aquilo que os
e as transgressões. Gênero como uma categoria de análise
tentar compreender o gênero, uma complexa categoria de an
ltura estabelece ou elege em relação a mulheres e homens.
utilizar o gênero como categoria de análise para observar
e gênero” (Louro, 2002, P. 229). Bruschini e Sorj (1994)
organizarem uma coletânea de artigos sobre estudos genéri
quisa, que seria um fator a ser superado. Rosemberg (2001),
se deparar com esta pluralidade de conceitos e enfoques te
) mostraram uma preocupação classificatória em relação
s sujeitos, na tentativa de se decidir àquilo que era consi
, na organização e no fazer do cotidiano escolar. Atentas
s pequenos indícios, veremos que até mesmo o tempo e o esp
nças e jovens: As crianças aprendem os sexismos na escola
se defrontar com a hierarquia do sistema escolar, onde os p
que têm de enfrentar esse problema. Um dia, Joana e Pedro,
passearem juntos embaixo de um arco-íris trocam de sexo. E
ociedade sexista. Deste modo, a história de Rute Rocha vem
encontro do contexto por mim observado na instituição de
nças vão aprendendo a oposição e a hierarquia dos sexos
longo do tempo que permanecem na escola. Em muitas institui
lam e se agrupam de formas distintas. (Louro, 1997, P. 56).
questionar a naturalidade dos agrupamentos de pedas e pedos
as experimentações, as transgressões e as resistências
s modelos pré-determinados de brincadeiras e comportamentos
teragindo e participando nas construções sociais. Porém,
observar as relações entre as crianças, foi possível co
os? O que a essas pedas e esses pedos nos estão mostrando?
observar as brincadeiras pedóginas e pedandras foi possív
ezes, separados e, em outros momentos, juntos. Em relação
uso dos brinquedos foi possível compreender a positividade
tos de brincadeiras, percebendo como pedas e pedos resistem
s padrões pré-estabelecidos, recriando e inventando novas
que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a outro.
buscar conhecer as causas sociais e culturais das diferenç
cacional. São preconceitos que não resistem à razão nem
s novos tempos, mas que continuamos a considerar como verdad
bola, de boneca, de empinar pipa, de carrinho, de casinha.
brincar com todos os brinquedos que desejam, não deixam qu
devem ser, o que devem pensar e que espaços devem ocupar.
brincar, fazem escolhas de acordo com aquilo que lhes dê p
ão consideradas nos momentos das brincadeiras. Desse modo,
refletir sobre a utilização dos brinquedos pelas criança
anças se agrupem em grupos distintos de pedas e pedos, sem
menos que essa organização seja explícita. Como pensar,
imeiros passos no questionamento das relações de gênero.
propor a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pens
ciso experimentar árduas disputas para que se começasse a
o gueto dos núcleos ou grupos de estudos “de mulher” p
2000, P. 16). Para a autora, a proposta desconstrutiva visa
com esta forma de pensar. A proposta da desconstrução das


13. Cromatismo

maiores e menores, demonstrando a relação do campo tonal
campo cromático através das modulações e transposiçõe
dade pelos compositores do início do século XX, que levou
desenvolvimento da música dodecafônica e da música seria
ão tonal, ele também pode ser utilizado como uma forma de
com a estrutura hierárquica da escala diatônica e criar c

14. Masculinismo

mportamentos. Qual a relação entre os espaços destinados
s homens e mulheres e as expectativas para os meninos e meni
nça pequena, em especial frente às questões relacionadas
gênero. Para a criança que freqüenta a Educação Pédic
esta se dá e também pesquisar a própria cultura pédica.
realizar esta pesquisa, busquei considerar como a criança
njamim, “não é uma miniatura do cosmos adulto; bem como
contrário, um ser humano de pouca idade que constrói seus
xpressão pédica somente às falas, mas de se estar atento
s gestos, movimentos, emoções, sorrisos, choros, silêncio
ianas no campo da educação pédica. (Prado, 1999, P.111).
pensar a criança em todas as suas dimensões, encontrei na
dições em que isso ocorre. Assim, meninas e meninos são,
mesmo tempo, produtos e atores dos processos sociais (Sirot
safios desta pesquisa. A solução adotada, porém, atendeu
s objetivos propostos: foram utilizados uma gama de procedim
D constatou apenas três por cento delas estudando gênero.
analisar a produção de pesquisas na área e tentar compre
o-as como atores sociais, capazes de múltiplas relações?
considerar que nem sempre elas estão fazendo aquilo que os
e as transgressões. Gênero como uma categoria de análise
tentar compreender o gênero, uma complexa categoria de an
ltura estabelece ou elege em relação a mulheres e homens.
utilizar o gênero como categoria de análise para observar
e gênero” (Louro, 2002, P. 229). Bruschini e Sorj (1994)
organizarem uma coletânea de artigos sobre estudos genéri
quisa, que seria um fator a ser superado. Rosemberg (2001),
se deparar com esta pluralidade de conceitos e enfoques te
) mostraram uma preocupação classificatória em relação
s sujeitos, na tentativa de se decidir àquilo que era consi
, na organização e no fazer do cotidiano escolar. Atentas
s pequenos indícios, veremos que até mesmo o tempo e o esp
nças e jovens: As crianças aprendem os sexismos na escola
se defrontar com a hierarquia do sistema escolar, onde os p
que têm de enfrentar esse problema. Um dia, Pedro e Joana,
passearem juntos embaixo de um arco-íris trocam de sexo. E
ociedade sexista. Deste modo, a história de Rute Rocha vem
encontro do contexto por mim observado na instituição de
nças vão aprendendo a oposição e a hierarquia dos sexos
longo do tempo que permanecem na escola. Em muitas institui
lam e se agrupam de formas distintas. (Louro, 1997, P. 56).
questionar a naturalidade dos agrupamentos de meninos e men
as experimentações, as transgressões e as resistências
s modelos pré-determinados de brincadeiras e comportamentos
teragindo e participando nas construções sociais. Porém,
observar as relações entre as crianças, foi possível co
itos? O que a esses meninos e meninas nos estão mostrando?
observar as brincadeiras pedóginas e pedandras foi possív
ezes, separados e, em outros momentos, juntos. Em relação
uso dos brinquedos foi possível compreender a positividade
de brincadeiras, percebendo como meninos e meninas resistem
s padrões pré-estabelecidos, recriando e inventando novas
que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a outro.
buscar conhecer as causas sociais e culturais das diferenç
cacional. São preconceitos que não resistem à razão nem
s novos tempos, mas que continuamos a considerar como verdad
bola, de boneca, de empinar pipa, de carrinho, de casinha.
brincar com todos os brinquedos que desejam, não deixam qu
devem ser, o que devem pensar e que espaços devem ocupar.
brincar, fazem escolhas de acordo com aquilo que lhes dê p
ão consideradas nos momentos das brincadeiras. Desse modo,
refletir sobre a utilização dos brinquedos pelas criança
as se agrupem em grupos distintos de meninas e meninos, sem
menos que essa organização seja explícita. Como pensar,
imeiros passos no questionamento das relações de gênero.
propor a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pens
ciso experimentar árduas disputas para que se começasse a
o gueto dos núcleos ou grupos de estudos “de mulher” p
2000, P. 16). Para a autora, a proposta desconstrutiva visa
com esta forma de pensar. A proposta da desconstrução das

15. Masculinismo

mportamentos. Qual a relação entre os espaços destinados
s homens e mulheres e as expectativas para os meninos e meni
nça pequena, em especial frente às questões relacionadas
gênero. Para a criança que freqüenta a Educação Pédic
esta se dá e também pesquisar a própria cultura pédica.
realizar esta pesquisa, busquei considerar como a criança
njamim, “não é uma miniatura do cosmos adulto; bem como
contrário, um ser humano de pouca idade que constrói seus
xpressão pédica somente às falas, mas de se estar atento
s gestos, movimentos, emoções, sorrisos, choros, silêncio
ianas no campo da educação pédica. (Prado, 1999, P.111).
pensar a criança em todas as suas dimensões, encontrei na
dições em que isso ocorre. Assim, meninas e meninos são,
mesmo tempo, produtos e atores dos processos sociais (Sirot
safios desta pesquisa. A solução adotada, porém, atendeu
s objetivos propostos: foram utilizados uma gama de procedim
D constatou apenas três por cento delas estudando gênero.
analisar a produção de pesquisas na área e tentar compre
o-as como atores sociais, capazes de múltiplas relações?
considerar que nem sempre elas estão fazendo aquilo que os
e as transgressões. Gênero como uma categoria de análise
tentar compreender o gênero, uma complexa categoria de an
ltura estabelece ou elege em relação a mulheres e homens.
utilizar o gênero como categoria de análise para observar
e gênero” (Louro, 2002, P. 229). Bruschini e Sorj (1994)
organizarem uma coletânea de artigos sobre estudos genéri
quisa, que seria um fator a ser superado. Rosemberg (2001),
se deparar com esta pluralidade de conceitos e enfoques te
) mostraram uma preocupação classificatória em relação
s sujeitos, na tentativa de se decidir àquilo que era consi
, na organização e no fazer do cotidiano escolar. Atentas
s pequenos indícios, veremos que até mesmo o tempo e o esp
nças e jovens: As crianças aprendem os sexismos na escola
se defrontar com a hierarquia do sistema escolar, onde os p
que têm de enfrentar esse problema. Um dia, Pedro e Joana,
passearem juntos embaixo de um arco-íris trocam de sexo. E
ociedade sexista. Deste modo, a história de Rute Rocha vem
encontro do contexto por mim observado na instituição de
nças vão aprendendo a oposição e a hierarquia dos sexos
longo do tempo que permanecem na escola. Em muitas institui
lam e se agrupam de formas distintas. (Louro, 1997, P. 56).
questionar a naturalidade dos agrupamentos de meninos e men
as experimentações, as transgressões e as resistências
s modelos pré-determinados de brincadeiras e comportamentos
teragindo e participando nas construções sociais. Porém,
observar as relações entre as crianças, foi possível co
itos? O que a esses meninos e meninas nos estão mostrando?
observar as brincadeiras pedóginas e pedandras foi possív
ezes, separados e, em outros momentos, juntos. Em relação
uso dos brinquedos foi possível compreender a positividade
de brincadeiras, percebendo como meninos e meninas resistem
s padrões pré-estabelecidos, recriando e inventando novas
que envolvem o fato de pertencer a um sexo e não a outro.
buscar conhecer as causas sociais e culturais das diferenç
cacional. São preconceitos que não resistem à razão nem
s novos tempos, mas que continuamos a considerar como verdad
bola, de boneca, de empinar pipa, de carrinho, de casinha.
brincar com todos os brinquedos que desejam, não deixam qu
devem ser, o que devem pensar e que espaços devem ocupar.
brincar, fazem escolhas de acordo com aquilo que lhes dê p
ão consideradas nos momentos das brincadeiras. Desse modo,
refletir sobre a utilização dos brinquedos pelas criança
as se agrupem em grupos distintos de meninas e meninos, sem
menos que essa organização seja explícita. Como pensar,
imeiros passos no questionamento das relações de gênero.
propor a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pens
ciso experimentar árduas disputas para que se começasse a
o gueto dos núcleos ou grupos de estudos “de mulher” p
2000, P. 16). Para a autora, a proposta desconstrutiva visa
com esta forma de pensar. A proposta da desconstrução das

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